quarta-feira, 15 de maio de 2024

MAQUETE FÍSICA - ESCALA 1:43 - ILUMINADA - EMPREENDIMENTO PRIME BUSINESS CENTER






A Importância de uma Maquete Física de um Empreendimento Imobiliário


A maquete física de um empreendimento imobiliário é uma ferramenta indispensável no setor de construção e vendas. Ela proporciona uma representação tridimensional realista do projeto, permitindo uma compreensão aprofundada do design e da funcionalidade. Mais do que um simples modelo, a maquete física é um elo indispensável entre o conceito arquitetônico e a realidade tangível, facilitando a visualização e atraindo a atenção dos potenciais compradores.


Inclui todos os elementos essenciais do empreendimento, como edifícios, áreas comuns, paisagismo e infraestruturas, permitindo uma visão completa e detalhada do projeto.

Projetada em uma escala que proporciona uma compreensão precisa das dimensões e proporções reais do empreendimento.

As maquetes físicas são mais do que representações visuais; elas são instrumentos estratégicos que potencializam o sucesso na venda de empreendimentos imobiliários. Oferecem uma experiência imersiva e detalhada, essencial para transformar a visão de um projeto em realidade. Com sua capacidade de inspirar confiança e entusiasmo, as maquetes físicas se tornam o diferencial decisivo que transforma o interesse dos clientes em ações concretas, garantindo assim o êxito comercial do empreendimento.


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segunda-feira, 13 de maio de 2024

SALÃO DO AUTOMÓVEL - STANDMINI COOPER- MAQUETE FÍSICA -ESCALA 1:64 - BMW DO BRASIL



ESPORTIVIDADE , EXCLUSIVIDADE E INOVAÇÃO . ESSES SÃO OS INGREDIENTES QUE A MINI , ICÔNICA MARCA DO BMW GROUP

O SALÃO DO AUTOMÓVEL DE SÃO PAULO JÁ É IM DOS PRINCIPAIS EVENTOS AUTOMOTIVOS DO MUNDO E OFERECE AOS APAIXONADOS POR CARROS A OPORTUNIDADE ÚNICA DE CONHECER AS ÚLTIMAS NOVIDADES DO MERCADO ! LUXO , TECNOLOGIA E POTÊNCIA SÃO AS MARCAS DO ESPAÇO PREMIUMPREPARADO PELA BMW DO BRASIL .

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sábado, 11 de maio de 2024

SALÃO DO AUTOMÓVEL - STAND BMW - MAQUETE FÍSICA -ESCALA 1:64 - BMW DO BRASIL


 O Salão do Automóvel de São Paulo já é um dos principais eventos automotivos do mundo e oferece aos apaixonados por carros a oportunidade única de conhecer as últimas novidades do mercado.Luxo, tecnologia e potência são as marcas do espaço premium preparado pela BMW do Brasil.


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sexta-feira, 10 de maio de 2024

SALÃO DO AUTOMÓVEL - STAND NISSAN #NISSAN GT-R 2020#MAQUETE FÍSICA -ESCALA 1:64 -



 

MAQUETE FÍSICA -ESCALA 1:64 - SALÃO DO AUTOMÓVEL - STAND NISSAN
#NISSAN GT-R 2020
#agência de publicidade e propaganda


A Criart Maquetes vem desenvolvendo maquetes para a mais diversas aplicações produzindo peças com perfeição , realismo e alta qualidade 

Desenvolvemos maquetes voltadas para o mercado civil , imobiliário , industrial e publicitário

Uma maquete é uma representação em escala reduzida de um projeto ou ideia, que busca simular de forma fiel as características físicas e visuais de uma construção, produto ou espaço.

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MAQUETE FÍSICA -ESCALA 1:43 - RESIDENCIAL VIDA SÃO DOMINGOS -AMERICANA _SP

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quinta-feira, 9 de maio de 2024

MAQUETE FÍSICA -ESCALA 1:18 - ÔNIBUS VOLKSWAGEN- AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA



 
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As maquetes físicas são representações de objetos de forma tridimensional em escala reduzida, real ou ampliada, que possibilitam ao observador apropriar-se do objeto por meio de sua manipulação e visualização

MAQUETE FÍSICA - ESCALA 1:12,5 #GÔNDOLA DE EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS - EMPRESA ATACADÃO#MINIATURAS@CRIARTMAQUETES#ATACADÃO


 

EDIFÍCIO GREEN POINT MORUMBI - MAQUETE DECORADA - ESCALA 1:10 #MAQUETEFÍSICA #FGFEngenharia#Empreendimento#GREENPOINT#@CRIARTMAQUETES#MORUMBI#Saopaulo@CriartMaquetes




 Maquete física modelo decorado é uma representação tridimensional de um projeto, ideia ou conceito, que é adornada com elementos decorativos para torná-la mais visualmente atraente e realista. Essas maquetes são comumente usadas em arquitetura, design de interiores, engenharia civil e em diversas áreas para apresentar visualmente um projeto antes de sua execução.

terça-feira, 16 de abril de 2024

Salão do Automóvel #Stand Ford #Mustang #Maquetes físicas @criart_maquetes


 Salão do Automóvel de São Paulo (realizado de 1960 a 1969 no Parque Ibirapuera e a partir de 1970 no parque Anhembi) é um evento ocorrido a cada dois anos na cidade de São Paulo, com o objetivo de mostrar as novidades do mundo automobilístico, expondo carros e alguns equipamentos, produtos de som como CD player e outros no Parque Anhembi. Em 2008 foi realizada a 25ª edição do evento. É o evento considerado como o maior e mais importante da América Latina neste segmento. Anualmente cerca de 600 mil pessoas comparecem para prestigiar este evento tão importante. Em outubro de 2010 ocorrerá a próxima edição do evento.A história do Salão do Automóvel praticamente se confunde com a do início da indústria automobilística no Brasil. O espírito empreendedor de Caio de Alcântara Machado percebeu muito cedo – somente quatro anos após a implantação da indústria no país – que o automóvel tinha se tornado uma realidade irreversível para o brasileiro. Idealizado em 1959, foi montado pela primeira vez em 1960 e durou 16 dias. Ele teve organização da Alcântara Machado Feiras e Promoções e patrocínio da Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de veículos automotores. Sua realização foi a manifestação da primeira fase de grande expansão da indústria automobilística no Brasil e respondeu à necessidade de promoção efetiva dos produtos de um setor ainda insipiente e carente da confiança do país.A primeira edição, em 1960, causou um grande furor em termos de público para a época. Diariamente mais de 400 mil pessoas faziam filas intermináveis no Pavilhão da Indústria e do Comércio do Parque do Ibirapuera para ver as grandes vedetes do momento: FuscaDauphineSimca ChambordAero WillysFNM 2000 JK, e o minúsculo e estranho Romi-Isetta. Por mais extravagante que possa parecer: o Romi-Isetta tinha somente uma porta frontal. Eram 12 fabricantes, mais alguns temerários brasileiros se arriscando a mostrar seus experimentos, que faziam a alegria dos presentes. Essa euforia permanece até os nossos dias. Só que agora, em proporções globais.
A segunda edição (novembro/dezembro de 1961) passou a incluir tratores e equipamentos agrícolas. Suas atrações foram o primeiro esportivo de série, o Willys Interlagos, o primeiro modelo de concepção totalmente brasileira, o Centaurus, o DKW Belcar, o utilitário DKW Candango e o VW 1.200 adaptado para táxi.
O 3º salão (novembro/dezembro de 1962) celebrou a marca de 97% de nacionalização da fabricação de veículos, registrando o lançamento do Aero Willys 2600, a perua Simca Jangada, o esportivo VW Karmann-Ghia e o DKW Fissore. A Toyota mostrou o jipe Bandeirante e a Mercedes-Benz, seu primeiro ônibus de turismo.
Os médios e o mercado externo
O 4º salão (novembro/dezembro de 1964) saudou o lançamento do milionésimo veículo fabricado no Brasil e o início da fase de realização bienal da feira. A indústria começava a mostrar melhoramentos mecânicos, como a caixa de câmbio com quatro marchas sincronizadas do Aero Willys 2600, a mistura automática óleo-gasolina para motor 2 tempos do DKW-Vemag e a suspensão pneumática para ônibus da linha FNM. A Brasinca fazia sucesso com seu GT-4200 Uirapuru e a GM exibia seu novo conceito de utilitário, a perua Veraneio.
O 6º salão (novembro/dezembro de 1968) marcou o lançamento de produtos em uma nova faixa de mercado até então ignorada: o carro médio. A Ford (que já absorvera a Willys) lança o Corcel, a Volkswagen o Sedan 1600 TL e a General Motors seu primeiro automóvel, o Opala. Nos carros de luxo, o destaque é para o Ford Galaxie LTD de câmbio automático. Há a estréia da Alfa Romeo (após comprar a FNM) coma a linha FNM 2000 e da Chrysler, que havia adquirido a Simca, lançando o Explanada GTX e anunciando o Dodge Dart. Entre os modelos especiais, destacam-se o Puma AC e o FEI X-1 (misto de automóvel, lancha e avião), projetado na Faculdade de Engenharia Industrial, de São Bernardo do Campo.
No Parque Anhembi
O 7º Salão do automóvel (novembro/dezembro de 1970) inaugurou o Parque Anhembi, o primeiro espaço construído em São Paulo especialmente para abrigar mostras industriais. Entre os automóveis, destacam-se o Ford Landau, o Chevrolet Opala SS, o Dodge Charger e Charger RT, o VW Fuscão,a VW Variant e o VW Karmann-Ghia TC. Entre os carros especiais, tiveram sucesso o Puma conversível com carburação dupla (primeiro exportivo exportado, o Meta 20 de Chico Landi, o FEI X-3 (com motor Chrysler de 300 HP) e o primeiro carro elétrico brasileiro (fabricado pela Icovel), além de numerosos modelos de buggies).
O 20º aniversário da indústria automobilística é comemorado pelo 10º salão (novembro de 1976) com ênfase em dois aspectos importantes no momento de crise do petróleo: a exportação e o transporte coletivo. O salão ganha um co-patrocinador, o Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), adquirindo a denominação de Salão do Automóvel e Autopeças. A estrela foi a Fiat Automóveis, recém-instalada em Betim, MG, lançando seu Fiat 147. Esse carro dominou todo o salão, sendo utilizado para mostrar a participação dos componentes nacionais em quase todos os estandes desse setor (pneus, tintas, rodas, tapetes, equipamentos, etc.). Os demais fabricantes mostraram apenas modificações nos modelos de linha. Só a Alfa Romeo mostrou novos modelos para substituir os antigos FNM: Alfa 2300 B e Alfa 2300 TI.
O 11º Salão do automóvel e Autopeças (novembro de 1978) celebrou a marca dos 2 milhões de veículos fabricados no Brasil, o recorde de 980 mil visitantes e uma presença maciça de fabricantes de autopeças (17% da área ocupada, 37% das empresas expositoras) – o que valeu uma nova reorganização do espaço de exposição. Em 1983, empenhados em apoiar o esforço governamental de implantação do uso do álcool automotivo e em alavancar o comércio de veículos, a Copersucar e a Abrave (Associação Brasileira dos Revendedores de Veículos Automotivos) patrocinaram uma edição especial do salão (12ªB), denominada Salão do Automóvel a Álcool (novembro de 1983) – com a característica inédita e específica de ter as grandes montadoras substituídas pelos seus revendedores autorizados realizando vendas diretas ao público no recinto da exposição.
Cronologia
1960: Em 25 de novembro de 1960, Caio de Alcântara Machado realizou a primeira mostra. Por conta dessa ousadia nascia o Salão do Automóvel, responsável por alguns dos melhores momentos da nossa indústria automobilística. 1964: O salão foi realizado sobre o governo militar. As grande vedetes da edição foram o protótipo esportivo Capeta e o Aero Wyllis – ambos da Wyllis Overland – e o 4200GT da Brasinca.
1970: Um pavilhão de proporções inimagináveis era o que reservava Caio de Alcantara Machado para essa mostra: 62milm². Era a época do milagre econômico e ChryslerVolkswagen e Ford haviam assumido a SimcaDKW, e Wyllis, respectivamente.
1976: Os 20 anos da indústria automobilística mostraram a chegada da Fiat, com o 147, ao país. O mercado começava a ser redigido pelas “quatro grandes”: Ford, General Motors, Volkswagen e a recém-chegada Fiat.
1981: Em 1980, teve início uma série de salões com pouco brilho, em função da crise que se instalava no Brasil. O público precisou se contentar com uns poucos modelos fora de série, motocicletaslanchas e veleiros.
1986: O Plano Cruzado ditou as regras dessa edição. Por sua conta, a indústria automobilística nacional resolveu não participar do evento. Mais uma vez venceu a criatividade de Caio de Alcantara Machado. Ele foi ao exterior e trouxe 59 carros de Primeiro Mundo. Sucesso, mesmo na crise. Foi mostrado também, o primeiro carro do Brasil a não utilizar o carburador (carros atuais não usam carburador).
1992: A abertura das importações procedida em 1990 permitiu que, finalmente, passássemos a conviver com o que de mais moderno havia no mundo. AudiJaguarBMWMercedes e muitos outros modelos que encheram os olhos do público presente.
1996: O destaque nesse ano foi a chegada das coreanas Kia e Asia, que juntando-se aos demais expositores foi pródigo em número de expositores.
2000: Quarenta anos de salão. A frota nacional dos veículos em circulação pulou dos 700 mil iniciais para 20 milhões. A Peugeot mostrou o 206, modelo que ainda seria fabricado, a Ford trouxe o inusitado Focus, a Volkswagen o Bora e a Fiat apresentou a nova família Palio. A Kia mostrou o Besta na forma de um robô e causou filas imensas para ser visto.
2004: A 23ª edição mostrou uma indústria consolidada. O público está mais informado e consciente e é clara a “invasão” de frequentadores de toda a América Latina. Com a estabilidade econômica, esse foi um dos momentos mais significativos do automobilismo nacional.
2006: esta edição teve como principal atrativo os carros-conceito, como o elegante Fine-T. Também aconteceu a polêmica apreensão dos 6 carros da Lamborghini e estréia dos primeiros carros chineses da marca Chana a desembarcar no Brasil. O público também foi recorde. Estima-se que 600 mil pessoas passaram no Pavilhão do Anhembi para apreciar as novidades do mundo automobilístico.
2008: O maior salão da história. Inúmeros visitantes, vários carros-conceito. Nunca um evento como esse teve tanto prestígio no Brasil e no mundo.